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Descrição

As mudas de pequi gigante sem espinhos formam uma combinação perfeita para os apreciadores desta iguaria do cerrado, pois junta o sabor do pequi comum com a grande quantidade de massa do pequi gigante e ausência de espinhos nos caroços. 

O pequi sem espinho reune em um único exemplar as melhores características da fruta-símbolo do cerrado, que, além de se destacar na culinária da Região do Norte de Minas e do Centro-Oeste do país, pode ser utilizada para a produção de biodiesel.

O pequi, fruto das mudas de pequi gigante sem espinhos, é nativo do cerrado brasileiro. É muito utilizado na culinária da região Nordeste, Centro Oeste e norte de Minas Gerais. De sabor marcante e peculiar, o pequi é consumido cozido, puro ou misturado com arroz, frango.

O pequi faz parte da culinária goiana há séculos, desde o início do século XVIII, nas antigas vilas de Meia Ponte (hoje Pirenópolis), e Vila Boa (cidade de Goiás). Por ser rico em óleo insaturado, vitaminas A, C e E; fósforo, potássio, magnésio e carotenóides; sua ingestão previne tumores, problemas cardiovasculares e evitam a formação de radicais livres.